quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Mundos internos, mundos externos

Mundos internos, mundos externos.

Existe um campo vibratório que liga todas as coisas. Ele tem sido chamado de Akasha, Logos, o OM primordial, a música das esferas, o Bóson de Higgs, energia escura, e milhares de outros nomes ao longo da história. Os antigos mestres ensinavam via Nada Brahma, o universo é vibração. O campo vibratório é a raiz de toda real experiência espiritual e investigação científica. É o mesmo campo de energia que os santos, Budas, yogis, místicos, sacerdotes, xamãs e videntes têm observado olhando dentro de si mesmos. Na sociedade contemporânea, a maioria da humanidade esqueceu esta sabedoria antiga. Nós nos perdemos muito longe no reino do pensamento; o que percebemos ser o mundo exterior da forma. Perdemos nossa conexão com os nossos mundos internos. Esse equilíbrio, o que o Buda chamou o caminho do meio, o que Aristóteles chamou a doutrina do meio-termo, é o direito natural de todo ser humano. É o elo comum entre todas as religiões, e da relação entre nossos mundos internos e os nossos mundos exteriores. “A verdadeira crise no nosso mundo não é social, política ou econômica. Nossa crise é uma crise de consciência, uma incapacidade de experimentar diretamente a nossa verdadeira natureza, e uma incapacidade de reconhecer essa natureza em todos e em todas as coisas.”

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